
Ontem tive a oportunidade de visionar na Gulbenkian, um documentário de seu nome "The Bridge"...relata sobre a ponte onde se cometem mais suicídios a nivel mundial, Golden gate de S. Francisco! Apesar do seu ritmo quase de telefilme, penso que a montagem está bem feita misturando uma fotografia muito boa, retratando bem a ponte no seu lado romântico como de desespero! Filmado durante 1 ano, onde 24 pessoas se suicidaram naquela ponte, o argumento pega em alguns casos e tenta de certa forma, analisar-los, não por peritos, mas por pessoas comuns! Através de relatos de familiares, amigos ou desconhecidos que interviram nos actos, os casos vão sendo analisados numa linguagem corrente, onde se desenvolve o porquê.
Revi-me em algumas situações, principalmente no caso da rapariga com esquizofrenia paranóica, devido a ter tido um caso de uma amigo semelhante, conseguir perceber o porquê do acto e a inércia da família.
Grande parte das pessoas pensam que o dia seguinte será sempre melhor, outros nunca se conseguirão livrar desse sentimento depressivo, independentemente do acompanhamento, da medicação, da amizade, de tudo...será irreversível!
Mas até o último suícidio que se vê, do Gene, a beleza daquela ponte com o mergulho no mar, se consegue pensar numa escapatória...
“Some people say the body is a temple. He thought his body was a prison. In his mind, he knew he was loved, that he had everything and could do anything. And yet he felt trapped, and that was the only way he could get free.”
2 comentários:
Deve ser interessante. Espero que, quando for a Lx, ainda apanhe a exposição. Depois combinamos algo Poucaaaa?
Beijocas
Dearest, I feel certain I am going mad again. I feel we can't go through another of these terrible times again and I shan't recover this time. I begin to hear voices and can't concentrate. So I'm doing what seems to be the best thing to do. You have given me the greatest possible happiness. You have been in every way all that anyone could be. I know that I'm spoiling your life and without me you could work, and you will, I know. You see, I can't even write this properly. What I want to say is that I owe all the happiness of my life to you. You have been entirely patient with me. And incredibly good. Everything is gone from me but the certainty of your goodness. I can't go on spoiling your life any longer. I don't think two people could have been happier than we have been.
Às vezes não há nada a fazer. É um desejo irreprimível. Não tem necessariamente que ver com felicidade ou infelicidade (...).
Enviar um comentário